Onde investir com pouco dinheiro: 12 alternativas para começar agora mesmo!

Muitas pessoas ainda acreditam que não é possível fazer investimentos com pouco capital. Elas pensam que essas alternativas são destinadas apenas aos que já possuem uma reserva financeira de valor considerável. Isso acontece por falta de conhecimento sobre onde investir com pouco dinheiro.

Você não precisa ter grandes valores para se inserir no mercado financeiro. Ele conta com várias alternativas acessíveis para quem tem pouco capital. Por isso, é importante desmistificar a ideia de que apenas os mais ricos podem investir.

Com os investimentos adequados e uma boa estratégia, é possível obter rentabilidade e aumentar seu patrimônio ao longo do tempo. Para tanto, não é preciso ter altos valores: basta se organizar, ter constância nos aportes e manter o foco para atingir suas metas.

Neste artigo, você entenderá a importância de começar a investir e conhecerá 12 alternativas de onde investir com pouco dinheiro. Confira!

Por que começar a investir agora?

Primeiro, é importante entender que investir é uma forma de ter mais segurança e prosperidade financeira. Apenas poupar e deixar o dinheiro guardado na conta corrente, por exemplo, não é o ideal. Isso pode gerar perdas no poder de compra ao longo do tempo.

Por outro lado, ao fazer um investimento, mesmo que com pouco dinheiro, o valor começa a se multiplicar. Os rendimentos aumentam seu poder de compra e ajudam a compor parte do seu patrimônio, que começa a crescer.

No entanto, a falta de conhecimento pode fazer com que você tome decisões pouco acertadas. Ou seja, que não combinam com o seu perfil de investidor ou seus objetivos. Portanto, quanto antes você começar a estudar sobre o tema e investir, melhor podem ser seus resultados no futuro.

O motivo é o tempo de maturação pelo qual muitos investidores devem passar até obter resultados significativos. Inclusive, isso pode ser percebido quando se trata de renda fixa ou variável.

No caso da renda variável, o longo prazo tem a vantagem de reduzir o efeito das oscilações e de diluir os riscos com o decorrer dos anos. Ainda, a economia real tende a crescer e se fortalecer em períodos maiores. Já na renda fixa, os juros compostos se acumulam no tempo, aumentando o capital.

Importância dos aportes frequentes

Constância é outro fator essencial no momento de acumular patrimônio. Não basta apenas poupar e investir, é necessário manter a disciplina nos aportes, mesmo que seja uma quantia pequena.

Portanto, controle o seu orçamento e faça planejamentos para investir com frequência. Essa atitude é essencial para ver o seu patrimônio crescer, o que pode ajudar a se manter firme em busca de suas metas.

Outro ponto importante é primeiro pagar os seus investimentos. A prática evita que você corra o risco de não ter dinheiro sobrando no fim do mês para investir. Então, pense sempre no investimento como uma conta fixa.

Uma dica é determinar um valor adequado ao seu orçamento e separar o dinheiro assim que receber seu pagamento. Dessa forma, será necessário adaptar seus gastos mensais ao restante que sobrou após fazer o investimento, e não o contrário.

Para te ajudar a no planejamento financeiro, leia também: 6 dicas essenciais para um controle financeiro pessoal eficiente.

Qual é o melhor investimento para quem tem pouco dinheiro?

Uma dúvida muito comum entre quem quer começar a investir trata de como fazer isso com pouco dinheiro. Nesse caso, o primeiro passo é ter em mente que não existe um investimento perfeito, pois a decisão sobre o investimento mais adequado depende de diversos fatores pessoais.

Comece avaliando o seu perfil de investidor, pois ele evidenciará a sua tolerância a riscos. Existem três tipos:

  • Conservador
  • Moderado
  • Arrojado

Em nível crescente de abertura ao risco e apetite por rentabilidade. A partir disso, é possível guiar suas escolhas.

Depois, defina os seus objetivos ao investir. O mercado financeiro é muito dinâmico e oferece opções para diversos planos. Então você deve identificá-los e pesquisar aqueles que combinam com cada meta e seus prazos.

Outro ponto importante é analisar o tripé dos investimentos: liquidez, risco e rentabilidade. Essas características influenciam diretamente nos resultados da sua carteira.

liquidez representa a facilidade e rapidez com que você pode converter o investimento em dinheiro em caso de necessidade. Algumas alternativas apresentam liquidez alta, permitindo resgates a qualquer momento, sem perdas financeiras.

Outras, podem ter baixa liquidez, trazendo riscos de perdas no resgate antecipado ou maiores dificuldades no processo. Já a rentabilidade está relacionada com o resultado financeiro que você obtém ao investir.

Por fim, o risco trata das chances de sofrer perdas financeiras com o investimento. Muitas vezes, ele significa que há um maior potencial de ganho, mas é preciso entender que também pode acontecer o contrário.

Agora, vale conhecer as alternativas que o mercado financeiro oferece para escolher as mais adequadas para o seu caso. Saiba que, independentemente do valor que você tenha disponível, existem diversas opções para investir.

Como começar a investir com pouco dinheiro?

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Onde investir com R$ 30?

Se você tem apenas R$ 30 para investir, não se preocupe. O mercado oferece opções seguras e que rendem mais do que a poupança, como é o caso dos títulos públicos. Eles possuem prazos de vencimento distintos e podem ser adequados para diferentes objetivos.

É comum que seles sejam indicados para investidores iniciantes ou mais conservadores. Contudo, podem compor a carteira de qualquer investidor que queira diversificar o portfólio. Mas lembre-se de que essa estratégia deve estar de acordo com as suas necessidades.

No BTG Pactual digital, você encontra o catálogo completo dos títulos do Tesouro para investir. Mas é importante saber como funciona cada título disponibilizado pelo Governo Federal.

Entenda:

1. Tesouro Selic

Tesouro Selic é um dos investimentos mais conhecidos por quem quer sair da poupança ou montar uma reserva de emergência. Trata-se de uma alternativa com rendimento pós-fixado que acompanha a taxa básica de juros da economia — a taxa Selic.

O Comitê de Política Monetária (Copom) realiza reuniões a cada 45 para definir o valor da taxa Selic no período. Isso significa que o rendimento do título pode variar ao longo do tempo. Uma das grandes vantagens do Tesouro Selic é que a rentabilidade é diária.

Assim, trata-se de uma alternativa com alta liquidez e que possibilita resgates antecipados sem perda de rentabilidade.

2. Tesouro prefixado

Tesouro prefixado é uma opção com taxa de rendimento definida em um percentual no momento da contratação. Com isso, o investidor sabe exatamente quanto receberá no fim do período se mantiver o investimento até a data de vencimento.

Ele também tem alta liquidez, pois o Governo Federal garante a recompra de todos os títulos do Tesouro. Todavia, por ter uma taxa fixa está mais exposto à marcação a mercado, o que pode afetar o preço de venda antecipada.

Na prática, isso significa que o produto pode estar sendo negociado a um valor menor no momento do resgate antecipado. Além disso, existem dois tipos de títulos do Tesouro prefixado no mercado: com juros no vencimento ou com pagamento de cupons semestrais.

No primeiro caso, o valor aportado é pago acrescido de juros na data de vencimento. No segundo, os juros do período de 6 meses são creditados na conta do investidor. Essa alternativa pode agradar quem deseja uma renda recorrente.

3. Tesouro IPCA

Tesouro IPCA é uma modalidade chamada híbrida, pois combina uma taxa pós-fixada com outra prefixada. Para isso, ele utiliza o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) — a taxa oficial de inflação brasileira.

Ainda há o acréscimo de uma taxa fixa, definida pelo emissor. Por esse motivo, seu dinheiro renderá sempre acima da inflação e não perderá poder de compra ao longo dos anos. Em geral, são títulos de médio a longo prazo e que podem ser utilizados por quem deseja complementar a aposentadoria, por exemplo.

Assim como o Tesouro prefixado, essa alternativa pode pagar os juros no vencimento ou com cupons semestrais. Com relação à tributação, todas as alternativas oferecidas pelo Governo seguem a tabela regressiva do Imposto de Renda.

A alíquota mínima é de 15% para investimentos com, pelo menos, 720 dias. Com relação à proteção, não há cobertura do Fundo Garantidor de Crédito (FGC) em nenhum título. Entretanto, eles contam com a garantia do Tesouro Nacional e são considerados os investimentos mais seguros do país.

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Onde investir com R$ 100?

Quem tem um pouco mais de dinheiro para investir tem acesso a mais opções no mercado. Além dos títulos do Tesouro, existem outras alternativas tanto na renda fixa quanto na renda variável. No entanto, os riscos também podem ser maiores e devem ser bem avaliados.

Cabe ressaltar que o BTG Pactual digital tem uma prateleira completa de produtos para quem quer começar a investir ou diversificar a carteira. Conheça algumas opções para quem tem 100 reais disponíveis para iniciar os investimentos:

4. CDB

O Certificado de Depósito Bancário (CDB) é emitido por bancos para captar recursos que serão utilizados em suas atividades e projetos. O título é uma alternativa de renda fixa e funciona como um empréstimo para a instituição bancária.

Em troca, o emissor oferece uma taxa de rentabilidade para o investidor. Nesse caso, alguns títulos oferecem liquidez apenas no vencimento. Outros contam com liquidez diária ou após um período de carência. Cada título apresenta suas próprias características.

Com relação à rentabilidade, ela pode ser prefixada, pós-fixada ou híbrida. Porém, é bastante comum encontrar opções que acompanham o CDI (certificado de depósito interbancário) — uma taxa próxima à Selic.

O CDB apresenta cobrança de Imposto de Renda, respeitando a tabela regressiva. Ademais, ele conta com a cobertura do FGC, que garante o pagamento do dinheiro investido em caso de falência. Assim, a opção é considerada segurada.

O fundo tem garantia até o teto de R$250 mil por CPF ou CNPJ e por instituição financeira. O limite global é de R$1 milhão, renovável a cada 4 anos.

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5. LCI e LCA

A Letra de Crédito Imobiliário (LCI) e a Letra de Crédito do Agronegócio (LCA) são títulos emitidos por instituições financeiras. Elas usam os recursos para conceder empréstimos e financiamentos aos respectivos setores. Ambos são opções de renda fixa e têm o funcionamento semelhante.

A diferença é que a LCI é lastreada no setor imobiliário e a LCA no setor de agronegócio. A rentabilidade e o prazo de resgate podem variar de acordo com o título. Uma das grandes vantagens desses títulos é que eles são isentos da cobrança de Imposto de Renda.

Assim, o fator deve ser considerado ao comparar diferentes títulos. Um CDB com taxa mais atrativa, por exemplo, pode ter rendimento menor depois dos descontos referentes ao imposto. Para acertar na decisão, faça os cálculos para entender os impactos do IR na rentabilidade.

Vale destacar que tanto a LCI quanto a LCA contam com a proteção do FGC. Isso garante mais segurança para essa alternativa de investimento.

6. FII

Fundo de Investimento Imobiliário (FII) é uma alternativa de renda variável. Isso significa que não é possível conhecer a lógica de rentabilidade desse investimento antecipadamente. Portanto, pode ser mais indicado para quem tem perfil moderado ou arrojado.

Esse fundo é uma modalidade de investimento coletiva que foca no mercado imobiliário. Então, o investidor que decide investir por meio dos FIIs deve comprar cotas do fundo. Em geral, é possível encontrar alternativas a partir de R$ 100 no mercado.

Sobre o funcionamento do fundo, os recursos são administrados por um gestor profissional. Já os resultados financeiros conquistados são distribuídos entre os cotistas. Esse pagamento é feito de forma proporcional ao número de cotas que cada um possui.

A gestão profissional é um dos principais benefícios dos fundos de investimento para quem busca acessibilidade e facilidade na hora de investir. Uma particularidade em relação aos demais fundos de investimentos é que, no geral, os FIIs têm suas cotas negociadas na bolsa de valores.

Desse modo, conseguem apresentar uma boa liquidez – apesar dos riscos oriundos das oscilações do mercado. Assim, é possível lucrar com a venda das cotas. Entretanto, um dos pontos que mais atrai os investidores é a possibilidade de receber renda passiva – por meio da distribuição de dividendos.

Como os rendimentos são distribuídos entre os cotistas, os dividendos tendem a ser frequentes – especialmente em fundos do tipo tijolo. Você pode usar o valor como quiser ou reinvesti-los, impulsionando a construção do seu patrimônio.

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7. ETF

Exchange Traded Fund (ETF), ou fundos de índice, funciona basicamente como um fundo de investimentos. Ele é composto por diferentes ativos e tem o objetivo de acompanhar ou replicar uma carteira teórica de determinado índice do mercado financeiro.

O conjunto de ativos é escolhido de acordo com o índice que o ETF pretende acompanhar. Mas eles não se limitam ao mercado de ações. Existem ETFs de renda fixa, que acompanham indicadores relacionados a essa classe de investimentos – embora sigam fazendo parte da renda variável.

Os fundos de índice também não precisam se limitar ao mercado brasileiro. Também há aqueles que acompanham índices internacionais. Assim, investidores que desejam acompanhar outros mercados podem simplificar sua carteira adquirindo cotas de ETFs.

Apesar de ser uma alternativa de investimento relativamente recente no Brasil, ela tem atraído mais investidores. Já nos países com maior tradição na bolsa, o mercado de ETF é muito amplo, como é o caso dos Estados Unidos.

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8. Ações no mercado fracionário

Ao comprar ações na bolsa de valores, você se torna sócio ou acionista de uma empresa. Com isso, poderá obter rendimentos com o crescimento do negócio. Essa provavelmente é a alternativa de renda variável mais conhecida pelos investidores.

Ao pesquisar sobre ações, é comum ler sobre a necessidade de investir em lotes de 100 ações (ou múltiplos desse número). No geral, a prática exigiria um valor elevado, impedindo a compra. Porém, existe uma alternativa: o mercado fracionário.

Ele permite ao investidor adquirir uma ou mais ações, sem precisar comprar o lote completo. Dessa maneira, o mercado fracionário possibilita o ingresso de pessoas que têm pouco capital para investir.

Imagine que o preço de cada ação de uma empresa é R$ 30. No mercado tradicional, negociar um lote padrão de papéis custaria R$ 3 mil. Todavia, o mercado fracionário permite que você adquira 3 ações, por exemplo, por apenas R$ 90.

Com essa diferença, investidores que não dispõem de muitos recursos encontram oportunidade para investir. O mercado fracionário também facilita a diversificação da carteira de investimentos. Afinal, é possível usar o dinheiro disponível para comprar papéis de empresas diferentes.

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Onde investir com R$ 500 e R$ 1 mil?

Com um pouco mais de dinheiro, como valores entre R$ 500 e R$ 1 mil, o investidor amplia ainda mais suas possibilidades de investir. Isso porque muitas opções apresentam valor mínimo de investimento um pouco mais elevado.

Portanto, se o seu capital disponível para investir é um pouco maior, busque avaliar alternativas de investimento como:

9. Ações (lote padrão)

Como você viu, as ações são a menor parcela do capital social de uma empresa, emitidas por companhias listadas na bolsa de valores. Porém, elas podem ser de diferentes tipos, como as ordinárias e preferenciais.

As ações ordinárias garantem o direito ao voto nas assembleias gerais, mas o impacto da opinião dos acionistas dependerá de sua participação. Quanto mais papéis, maior será a sua influência. Já as preferenciais garantem preferência na distribuição de lucros e dividendos, entre outras questões.

Como as ações são negociadas na bolsa, elas costumam apresentar alta liquidez. Porém, isso varia conforme o volume de negociações e procura pelo ativo. Ainda, com valores maiores disponíveis, você pode adquirir lotes completos – muitas vezes com preços melhores em comparação ao mercado fracionário, e maior liquidez.

Nessa alternativa de investimento existem duas formas principais de lucrar. A primeira é por meio da valorização dos papéis e posterior venda. A segunda é pelo recebimento de dividendos, que pode ser uma oportunidade para quem pretende viver de renda.

No entanto, apesar dos benefícios, é importante ter atenção aos riscos desse investimento, especialmente devido às oscilações dos preços.

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10. BDR

BDR é a sigla para Brazilian Depositary Receipt, ou certificado de depósito de valores mobiliários. O investimento é emitido no Brasil por instituições financeiras e está disponível na B3. Ele representa ativos estrangeiros, como ações, ETFs e títulos de dívidas internacionais.

Por isso, ele traz uma alternativa de investimento no exterior. O ponto de atenção é entender que ter BDRs na carteira não significa ter os ativos estrangeiros especificamente. Na prática, você investe em certificados lastreados nesses ativos.

O processo funciona com uma empresa depositária que compra os ativos internacionais no local onde são originalmente negociados. Esses ativos ficarão depositados sob responsabilidade de um agente custodiante.

Após o procedimento, a depositária, que é intermediária na negociação, poderá emitir os recibos. Cumpridos todos os requisitos, eles são negociados na bolsa brasileira, sempre em moeda local.

Assim, podem ser alternativas interessantes para quem deseja saber onde investir 500 ou 1000 reais e diversificar a carteira com exposição ao mercado externo.

Saiba mais sobre este tipo de investimento em: BDR: uma maneira simples investir no exterior em empresas como Google, Netflix e Apple 

11. COE

O certificado de operações estruturadas (COE) é um produto financeiro que combina características de renda variável e renda fixa. Ele é criado a partir de operações estruturadas, que são montadas pelas instituições financeiras que oferecem o investimento.

Em geral, eles possuem um valor mínimo, um indexador definido e uma data de vencimento. O produto pode atender diversos perfis de investidores, especialmente os que querem diversificar seus investimentos em mercados mais sofisticados.

Entre as vantagens do COE está a possibilidade de internacionalização dos investimentos sem precisar enviar recursos para o exterior. Além disso, a tributação é única e os custos são mais baixos em comparação com os investimentos feitos nos ativos separadamente.

Com isso, mesmo quem tem pouco dinheiro disponível pode aproveitar a oportunidade. Também é possível mesclar segurança e rentabilidade ao combinar diferentes ativos e derivativos.

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12. Debêntures

As debêntures são títulos de dívida emitidos por companhias privadas. Logo, são alternativas de renda fixa, com sua lógica de rentabilidade conhecida no momento do investimento. É comum que empresas listadas na bolsa de valores ofereçam esses títulos aos investidores.

O dinheiro captado é usado para o fomento dessas companhias, como alternativa às demais linhas de crédito do mercado. Aqui, um dos fatores que devem ser avaliados é o emissor dos títulos, pois isso influencia na segurança.

Esses títulos oferecem um risco maior, já que também há a preocupação com eventual inadimplência por parte da companhia emissora. Outro ponto sobre os riscos é que as debêntures não contam com a cobertura do FGC. Por outro lado, isso pode refletir em rentabilidades melhores.

Em relação à tributação, as debêntures podem ou não ser tributadas. As comuns terão incidência de Imposto de Renda, seguindo a alíquota regressiva. No entanto, existem algumas opções com isenção do imposto.

Elas são chamadas debêntures incentivadas por receberem o incentivo fiscal do Governo. O motivo é a destinação de seus recursos, que são usados para financiar atividades consideradas essenciais para o desenvolvimento da economia brasileira.

Agora que você sabe onde investir com pouco dinheiro, pode começar a se planejar financeiramente e definir metas de curto, médio e longo prazo. Assim, é possível acompanhar a evolução do seu patrimônio e realizar seus sonhos.

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Fonte: BTG Pactual


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