A educação financeira é essencial para quem busca valorizar o seu trabalho e ter mais tranquilidade em relação ao orçamento. Afinal, é preciso se dedicar diariamente para ganhar dinheiro. Então é comum não querer desperdiçá-lo ao deixar o salário parado ou gastar no que não é necessário.

Nesse sentido, a educação financeira ensina como atingir seus objetivos de vida a partir de dois pilares básicos: a organização dos gastos e a alocação desses recursos. Mas você sabe como desenvolvê-la e colocá-la em prática?

Neste artigo, é possível aprender sobre os seguintes tópicos:

  • Como começar a organizar suas finanças
  • A importância da educação financeira em todas as etapas da vida
  • Dicas práticas de organização financeira
  • Como fazer investimento para seu dinheiro render

Ficou interessado? Continue a leitura!

O que é educação financeira?

Quando se fala em educação financeira, muitos pensam apenas na ideia de economizar. Porém, o conceito envolve a maneira como uma pessoa se relaciona com o dinheiro e compreende as informações relacionadas a ele.

Ter educação financeira também significa ser capaz de tomar decisões informadas e estratégicas sobre o uso do dinheiro. Para tanto, é preciso saber avaliar os impactos que os recursos podem causar no presente e no futuro.

Qual é o objetivo da educação financeira?

O principal objetivo de uma educação financeira consistente é tornar o indivíduo consciente para todas as decisões que envolvam dinheiro. Logo, ela consegue fazer com que a pessoa esteja totalmente ciente das oportunidades e dos riscos envolvidos nas escolhas que pode fazer.

Outra finalidade é ajudar as pessoas a transformarem o dinheiro em uma ferramenta para alcançar seus objetivos. Com os conhecimentos necessários, torna-se possível fazer escolhas consistentes e que gerem aproximação dos resultados desejados.

Por que a educação financeira é importante?

Quando se trata de organização financeira, existem hábitos que são essenciais. Por exemplo, saber o quanto ganha, economizar, não fazer compras por impulso e gastos desnecessários. Contudo, esse cenário não se alinha à realidade da maioria dos brasileiros.

O resultado disso se apresenta de diversas formas, geralmente com descontrole financeiro e um número crescente de dívidas mesmo para aqueles que têm uma renda confortável. Diante disso, a educação financeira é crucial devido à segurança que ela proporciona.

Na prática, é provável que pessoas bem-sucedidas e independentes financeiramente tenham bases criadas por uma boa educação quando o tema é finanças pessoais. Isso porque elas conseguem criar melhores hábitos em relação ao uso do dinheiro.

Inclusive, isso não se refere apenas a casos de pessoas ricas. A educação financeira é importante para pessoas em qualquer faixa de renda, que buscam tranquilidade e segurança material para aproveitar a vida da maneira que acharem mais conveniente.

Saber ganhar, economizar e investir os seus recursos é a melhor maneira de garantir essa segurança. Então lembre-se de que a boa educação financeira pode proporcionar esse benefício.

A busca pela independência financeira

Como você aprendeu, a independência financeira pode ser uma consequência de quem sabe como cuidar do próprio dinheiro. Mas você sabe o que isso significa?

Na prática, uma pessoa pode se considerar financeiramente independente quando obtém, por renda passiva, os recursos de que precisa para manter seu padrão de vida. Ou seja, não é preciso trabalhar para se sustentar.

Porém, isso não significa que pessoas financeiramente independentes não trabalhem. A diferença está no fato de não dependerem disso para se sustentarem, o que proporciona mais tranquilidade e segurança no dia a dia.

A educação financeira no Brasil

Em um contexto de classe média, no Brasil, a educação financeira ainda é tratada como um tabu. Normalmente, questões financeiras só são abordadas quando o contexto é de dificuldade, o que cria uma ideia equivocada sobre o assunto.

Na prática, esse tema precisa ser visto com mais frequência, desde a infância, ajudando a criar hábitos mais saudáveis. Afinal, tratar de dinheiro, de finanças e de investimentos não envolve apenas ambição e lucros, mas também proteção e segurança.

Dessa maneira, saber lidar com a vida financeira diminui as chances de passar por dificuldades no futuro. Nesse sentido, a educação financeira infantil, tanto nas escolas quanto em casa, deve ser considerada como uma mudança a ser aplicada para as próximas gerações.

Isso ajudará a criar adultos mais conscientes sobre o próprio dinheiro e de que forma é possível usá-lo de maneira eficiente.

Como começar a organizar sua vida financeira?

Um dos pilares do cuidado com o dinheiro envolve organizar as finanças pessoais. Para tanto, vale fazer um planejamento financeiro, que exige observação, autoconhecimento, visão de futuro e disciplina.

Nesse cenário, o primeiro passo é reconhecer a necessidade de aprofundar os seus conhecimentos sobre as finanças e organizá-las. Por exemplo, identificar os seus ganhos e gastos, além de listar suas dívidas, é um bom ponto de partida.

Com essas informações, você terá a chance de criar as bases que são necessárias para estruturar a sua vida financeira de maneira sustentável.

8 Dicas de educação financeira para você transformar sua vida

Apenas ter consciência sobre a importância da educação financeira não é o suficiente para organizar as suas finanças. Então, na sequência, você verá dicas para melhorar sua relação com o dinheiro. Acompanhe!

1. Ganhe, economize e invista

É bastante provável que as pessoas que você conhece e considera bem-sucedidas financeiramente, a partir dos próprios esforços, sejam conscientes sobre estes três passos:

  • ganhar;
  • economizar;
  • investir.

Portanto, primeiro é preciso entender qual é o valor obtido com o trabalho todos os meses. Parece óbvio, mas muitos profissionais, mesmo os com salário fixo, se perdem com os valores ganhos em meio a pagamento de empréstimos e de outras dívidas.

No caso de trabalhadores autônomos, um controle sobre os recursos é ainda mais importante. Nesse modelo de trabalho, a tendência é que os ganhos entrem gradualmente na conta. Assim, a falta de controle considerando o calendário pode trazer uma ideia equivocada sobre a renda.

Tendo consciência sobre a renda mensal, é o momento de avaliar a quantidade e a qualidade dos gastos feitos todo o mês. Colocar no papel as despesas fixas (como aluguel, prestação da casa, luz, água e internet) e as variáveis (passeios, lazer e viagens, por exemplo) é essencial.

É a partir desses registros que você conhecerá a sua realidade financeira e os gastos do seu dia a dia. Desse modo, há chances de refletir sobre os seus hábitos e perfil de consumo, em busca de pontos que podem gerar economia de recursos para investir.

Por fim, o que for economizado deve ser investido para auxiliar na conquista de maior segurança financeira. Mais à frente você aprenderá mais sobre essa questão.

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2. Estipule metas

Criar metas é fundamental para fazer o seu controle financeiro funcionar. São elas que o motivarão a promover as mudanças necessárias na rotina para levantar os recursos exigidos para as suas conquistas.

Por exemplo: uma viagem desejada por toda a família provavelmente exigirá recursos extras e o motivará no caminho de educar-se financeiramente. Isso também pode acontecer ao pensar em adquirir um carro, um imóvel e qualquer outro objetivo que incentive o investidor.

Ainda, as metas fazem parte do plano de investimento e são importantes para determinar o quanto pretende economizar e investir a cada mês.

3. Tenha objetivos de curto, médio e longo prazo

Além de manter metas, que podem ser menores e mais imediatas, é preciso pensar em diferentes momentos futuros. Por isso, objetivos de curto, médio e longo prazos são essenciais.

Definir um plano único para ser alcançado em cinco anos, por exemplo, pode gerar desmotivação no meio do caminho. Desse modo, definir objetivos que possam ser alcançados em diferentes horizontes ajuda a manter a perspectiva, com uma conquista por vez.

4. Viva um degrau abaixo

Viver um degrau abaixo significa ter um estilo de vida que tenha custos menores que os seus rendimentos. Essa dica permite fazer um planejamento financeiro com mais tranquilidade, gera recursos para investimentos periódicos e amortece o impacto em caso de um imprevisto financeiro.

Aqui, vale considerar alterar marcas de produtos, rever pacotes de serviços e fazer pequenas intervenções na rotina diária. Ao fazer isso e repensar hábitos, é possível economizar sem prejudicar a sua qualidade de vida.

5. Faça aplicações mensais

Conhecendo o seu orçamento e gastos, é possível reservar uma parcela mensal dos ganhos para investir. Na hora de escolher os melhores investimentos, tudo dependerá do seu perfil de investidor.

Por exemplo, quem está começando a ter mais consciência sobre o orçamento e quer aliar segurança e rentabilidade acima da média da poupança, pode pesquisar opções de renda fixa.

Entre as aplicações disponíveis, estão:

  • Certificado de depósito bancário (CDB)
  • Tesouro Direto
  • Letras de crédito imobiliário (LCI)
  • Letras de crédito do agronegócio (LCA)
  • Fundos de renda fixa referenciados DI

Ao longo do conteúdo, você conhecerá mais sobre essas e outras alternativas do mercado e entenderá como cada tipo funciona.

6. Esteja preparado para imprevistos financeiros

planejamento financeiro é utilizado para guiar as suas ações. Porém, podem surgir imprevistos que ameaçam a concretização dos seus planos e a sua motivação. Pode ser uma demissão, uma obra de reparo emergencial em casa ou uma oportunidade de curso imperdível, por exemplo.

É por isso que, ao abordar o hábito de economizar dinheiro, vale a pena montar uma reserva de emergência. Desse modo, você poderá contar com um montante disponível para amortecer os impactos de despesas inesperadas, sem deixar o orçamento sair dos trilhos.

Para saber mais sobre como montar uma reserva de emergência, assista ao vídeo a seguir:

https://youtube.com/watch?v=NhEjCiX22KU%3Fstart%3D35%26feature%3Doembed

7. Saiba a diferença entre preço e valor

A diferença entre preço e valor é bem importante para quem busca conhecer melhor o seu perfil e quer fazer mudanças na rotina em busca de economia e investimentos.

O preço de um produto é o quanto se paga por ele, como um sapato, uma roupa, um carro ou uma casa, por exemplo. O valor é quanto aquele produto adquirido tem no longo prazo, considerando os benefícios que ele trará.

Compreender esta diferença é fundamental na hora de economizar. De modo geral, se o preço for maior que o valor do produto, esta é uma compra que pode ser reavaliada e ajudar na redução de gastos.

8. Busque informações

Aprender sobre finanças pessoais exige pesquisa e busca constante por informações. Consultar textos na internet, estudar e conversar em casa, com a família, com amigos e com especialistas são boas maneiras de se manter em contato com o assunto.

Assim como qualquer outro tema, a educação financeira pode e deve ser parte das conversas do dia a dia. Essa prática é bastante positiva para formar uma consciência financeira positiva, aproveitando também os ensinamentos e experiência de outras pessoas.

Livros para aprender sobre educação financeira

Embora seja possível acessar muitas informações por meio de pesquisas na internet, também é preciso focar em conceitos essenciais. Por isso, tanto iniciantes quanto investidores mais experientes podem recorrer a livros para aprender sobre educação financeira.

Para tanto, vale a pena escolher livros que realmente possam auxiliar nessa jornada. Confira as principais obras que podem complementar os seus conhecimentos sobre educação financeira!

“Como organizar sua vida financeira”, de Gustavo Cerbasi

Com dicas práticas, a obra de Gustavo Cerbasi permite que você identifique tanto seu perfil de investidor quanto de consumo.

A partir disso, apresenta dicas úteis para cuidar da sua vida financeira, desde a administração de dívidas e o uso de crédito até como declarar o Imposto de Renda ou fazer investimento.

“Pai Rico, Pai Pobre”, Robert Kiyosaki

Considerado um dos livros mais populares sobre o uso do dinheiro, o título assinado por Robert Kiyosaki aborda a importância do ensino sobre finanças para crianças, jovens e adultos.

Por meio de um raciocínio composto por teorias apresentadas de um modo simples, ele busca fomentar a inteligência financeira.

“O Investidor Inteligente”, Benjamin Graham

Benjamin Graham é considerado o mentor de investimentos de Warren Buffett, um dos maiores investidores da história. Ele também foi o responsável por desenvolver a estratégia value investing, que busca ações negociadas por um preço menor do que realmente valem.

Em seu livro mais famoso, Graham explica sua teoria focada no valor de investimento e mostra como qualquer pessoa pode tomar decisões melhores ao operar no mercado de ações.

“Os Segredos da Mente Milionária”, T. Harv Eker

Além de mudar suas atitudes, a educação financeira exige uma mudança de pensamento e visão sobre o dinheiro. É por isso que a obra de T. Harv Eker pode ser importante em sua formação.

Mais que um curso de educação financeira, o título mostra como você deve mudar sua visão sobre o dinheiro e como adotar hábitos de pessoas bem-sucedidas. A proposta do autor é que, ao final, você seja capaz de trocar uma visão destrutiva por novos modos de agir em seu cotidiano.

“Quem Pensa Enriquece”, Napoleon Hill

Escrito originalmente em 1937, o livro de Napoleon Hill é baseado em dados obtidos em análises e estudos que duraram mais de 20 anos. O autor buscou entender o que levou mais de 15 mil pessoas ao sucesso financeiro — incluindo cifras milionárias.

Ao longo de suas páginas, o título apresenta 13 pontos, chamados de princípios, que norteiam a filosofia financeira desenvolvida por Hill.

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Como a educação financeira se relaciona com os investimentos?

A educação financeira prevê um cuidado maior com as finanças pessoais e seu uso inteligente. Porém, além de saber como economizar e se manter sem dívidas, é interessante compreender como fazer o dinheiro trabalhar a seu favor.

Nesse sentido, os recursos destinados à sua carteira de investimentos serão essenciais para dar o suporte financeiro necessário para atingir os seus objetivos. Após a reflexão sobre quais são as melhores alternativas, sua renda poderá crescer de forma planejada.

Por isso, saber lidar com seu dinheiro exige entender como investir e cuidar da sua carteira. Somente assim será possível construir um portfólio que favoreça a realização das suas metas.

Aprenda a investir

Considerando que aprender a investir é muito importante ao começar a organizar suas finanças, o processo deve ser feito em etapas. O primeiro passo é se conhecer. Para tanto, vale a pena fazer duas perguntas:

  • Qual o seu perfil de investidor?
  • Quais os seus objetivos no curto, médio e longo prazo?

A primeira pergunta envolve o seu apetite ao risco e a tolerância à volatilidade. Seu perfil, então, pode ser conservador, moderado ou arrojado.

Para o conservador, aplicações de renda fixa, como CDBs, LCI e LCA e Tesouro Direto, podem ser mais alinhadas. Porém, quem pode se arriscar mais, a renda variável tende a ser mais atrativa, como pelo investimento em ações e a maior parte dos fundos de investimento.

Já os objetivos financeiros incluem o que você espera alcançar com os investimentos. Para entender como seguir nessa jornada, conheça as principais alternativas que estão disponíveis no mercado!

Tesouro Direto

Criado em 2002 pelo Tesouro Nacional em parceria com a bolsa brasileira, a B3, o programa Tesouro Direto democratizou os investimentos em títulos públicos federais. Assim, é uma das modalidades mais seguras do mercado, pois quem garante a sua remuneração é o Governo.

Além disso, os títulos públicos do Tesouro Direto podem ser classificados em prefixados, pós-fixados ou híbridos. Entenda como funciona:

  • Tesouro Prefixado: rende por uma taxa fixa de juros definida antecipadamente e você sabe exatamente em quanto será remunerado já no momento da contratação;
  • Tesouro Selic: tem retorno pós-fixado atrelado à taxa Selic, que é a taxa de juros básica da economia;
  • Tesouro IPCA: rende tanto por uma taxa fixa de juros quanto pela variação da taxa de inflação, dada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Os títulos também contam com liquidez diária, pois o Tesouro Nacional se compromete a comprar os títulos a qualquer momento. Porém, o Tesouro Prefixado e o Tesouro IPCA são vendidos pelo preço de mercado do dia, então podem gerar lucros ou prejuízos.

O motivo para isso está no fato de que a rentabilidade acordada é garantida apenas no vencimento. Quanto aos impostos e taxas, os títulos públicos têm Imposto de Renda, que varia de acordo com prazo de aplicação (de 22,5% a 15% sobre o rendimento). Também há o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para resgates antes de 30 dias.

CDB

O CDB é um título de renda fixa emitido por instituições financeiras que desejam captar recursos para realizar suas operações. Ele pode ser prefixado, pós-fixado ou híbrido, como os títulos federais.

A principal diferença na rentabilidade é que o pós-fixado costuma estar associado a uma porcentagem do Certificado de Depósitos Interbancários (CDI). Já liquidez varia com cada título, que pode ou não ter liquidez diária.

Em relação aos prazos e condições referentes aos impostos, ele é semelhante aos títulos do Tesouro. Por fim, quanto à segurança, o CDB tem proteção do Fundo Garantidor de Crédito (FGC) de até R$ 250 mil por CPF e instituição, com limite global de R$ 1 milhão, renovável a cada 4 anos.

LCI e LCA

As letras de crédito imobiliário (LCI) e do agronegócio (LCA) também são títulos privados emitidos por instituições financeiras. A diferença envolve o fato de que os recursos financiam operações nos respectivos setores.

A LCI e a LCA se destacam por serem isentas de Imposto de Renda, mas costumam ter liquidez menor e prazos maiores. Também são protegidas pelo FGC, nos mesmos moldes do CDB.

Ações

Na renda variável, o mercado de ações é uma das alternativas mais populares. Uma ação é a menor parte do capital social de uma empresa e permite que os investidores que a adquirem sejam parte de uma companhia de capital aberto.

Nesse caso, os rendimentos dos acionistas são obtidos de duas formas principais. A primeira é pela valorização das ações, com a venda ocorrendo por um preço maior que a média da compra.

A segunda é pela distribuição de proventos, como dividendosjuros sobre capital próprio (JCP)bônus em ações ou direitos de subscrição. Contudo, é preciso ter atenção ao fato de a renda variável apresentar mais riscos e volatilidade, mas pode ter maior potencial de retorno.

Fundos de investimento

O fundo de investimento é uma modalidade coletiva na qual o investidor adquire cotas de participação. Aqui, há um gestor profissional que toma as decisões sobre o portfólio e realiza as operações, com base na estratégia aprovada.

Vale saber que existem fundos de diferentes tipos, que podem atender a investidores de diversos perfis. Há tanto fundos mais conservadores, como fundos de renda fixa que investem no Tesouro Direto, até os mais arrojados —como os fundos imobiliários, fundos de ações e fundos multimercados.

Viu só como existem inúmeras alternativas de investimento para aproveitar ao colocar a educação financeira em prática no seu dia a dia?

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Conclusão

Como você viu, a educação financeira é fundamental para tornar o dinheiro seu grande aliado rumo à conquista de objetivos. Com o apoio de livros, de conteúdos online e até de cursos, é possível aumentar seus conhecimentos e sua organização de finanças.

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